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Bancários barram MP 905 até dezembro de 2020



Este foi o terceiro encontro entre a Fenaban e o Comando desde que o governo Bolsonaro editou a MP 905, no dia 11 de novembro, aumentando a jornada de trabalho da categoria de 30 para 44 hora semanais, liberando a abertura dos bancos aos sábados e retirando a obrigatoriedade das empresas negociarem com os sindicatos a participação nos lucros e resultados (PLR).


Desde a primeira reunião, no dia 14 de novembro, o Comando Nacional deixou claro que não aceitaria as mudanças e conseguiu suspender a implementação da MP até o fim das negociações sobre o assunto. No segundo encontro, em 26 de novembro, a representação da categoria conseguiu arrancar dos bancos a manutenção da jornada, com folga aos sábados, além de assegurar a negociação da PLR com o movimento sindical, faltando apenas os ajustes na redução, a definição da validade e assinatura da aditiva, pontos acertados nesta terça- feira.


“A assinatura desta aditiva representa o grau de organização e compromisso com a categoria nessas quase três décadas de CCT. Entretanto, é preciso derrotar a MP 905. A luta continua e neste esforço, é importante a participação da categoria. Esta não deve ser uma luta apenas do movimento sindical, mas um compromisso de todos os bancários e bancárias”, ressaltou o presidente da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe, Hermelino Neto, que integra o Comando Nacional e participou de todas as negociações com a Fenaban.


Estabilidade pré-aposentadoria

Outra questão tratada na reunião desta terça-feira, foi a cláusula da estabilidade pré-aposentadoria da Convenção Coletiva de Trabalho 2018/2020, que foi atingidas pela reforma da previdência. O Comando solicitou a prorrogação dos prazos e os bancos ficaram de dar uma resposta sobre o assunto, entretanto houve sinalização positiva.

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