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Emprego precário prejudica a economia nacional


Mais uma consequência da política de austeridade imposta pelo projeto neoliberal ao brasileiro. O desemprego acima dos 12 milhões e os postos precários, criados após a reforma trabalhista, prejudicam a retomada do crescimento econômico.

A informação da CNI (Confederação Nacional da Indústria) deixa claro que a justificativa dada pelo governo para aprovar a nova legislação era mentirosa, como O Bancário alertou em diversas edições.

Ao contrário do que foi "vendido" à população, a lei trabalhista não gerou emprego de qualidade. Também não ajuda o país a sair da crise. Pelo contrário. A recessão continua e a maioria dos postos de trabalho gerados é precário, com aumento da jornada e redução salarial.

Na verdade, a nova legislação beneficia apenas os empresários, que ficam a vontade para negar direitos fundamentais ao trabalhador, como o 13º salário. Benefício que, junto com as férias, segue ameaçado. Não custa lembrar que tem candidato à presidência da República querendo acabar com o direito.

O dado da CNI mostra que de julho para agosto o rendimento médio caiu 0,4%. Foi a quinta retração consecutiva. Na comparação com o mesmo período do ano passado a redução da massa salarial foi de 1,4%.

As horas trabalhadas aumentaram 1% em agosto ante julho. Quer dizer, o cidadão trabalha mais e ganha menos - outro dado que confirma os alertas feitos pelo jornal O Bancário ao longo de dois anos. Ainda, de acordo com a CNI, a fragilidade do emprego e a queda do rendimento das famílias brasileiras desestimula o consumo, prejudicando o mercado interno.

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