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Trocas na parceria com Bradesco podem enfraquecer o BB

  • Foto do escritor: SEEB Juazeiro
    SEEB Juazeiro
  • 28 de mai. de 2021
  • 1 min de leitura



O Bradesco e Banco do Brasil são sócios em sete empresas. Mas, as trocas promovidas pelo governo Bolsonaro na parceria entre os bancos podem beneficiar o Bradesco e enfraquecer a instituição pública.

Os negócios dos bancos estão agrupados na holding Elopar, com exceção da Cielo. A sociedade de 26 anos teve início em 1995, justamente com a criação da Cielo, chamada de VisaNet, na época.

As constantes mudanças no comando do BB realizadas pelo governo Bolsonaro deixam claro a possibilidade da entrada de um parceiro privado na administração das empresas. Normalmente, a gestão é feita pelo próprio BB, através de indicações.

A Alelo, de benefícios, vai começar a atuar no setor adquirência, deixando a "irmã" Cielo de lado, reforçando assim a possível separação dos sócios. Como resultado, o valor da líder das maquininhas disparou de R$ 1 bilhão na Bolsa, para R$ 11 bilhões. Ou seja, mais uma vez o governo faz de tudo para prejudicar e enfraquecer o banco público.


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