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Sem dinheiro, os mais pobres têm mais dívidas



A política econômica ultraliberal imposta pelo governo Bolsonaro e a pandemia do novo coronavírus obrigam o brasileiro a fazer mágica para pagar as contas e, mesmo assim, no fim do mês ainda ficam dívidas. Em abril, 22,3% das pessoas com renda de até R$ 2.100,00 estavam endividadas.

Os dados são da FGV (Fundação Getúlio Vargas). A redução do auxílio emergencial também contribui para a piora do cenário. Em 2020, depois de pressão do movimento sindical, o valor aprovado no Congresso Nacional foi de R$ 600,00. Mas, neste ano, o governo paga entre R$ 150,00 e R$ 375,00.

Resultado: os mais pobres sentem mais o peso do descaso e não têm nem como comprar uma cesta básica para se alimentar, quanto mais pagar todas as contas. O levantamento da FGV mostra ainda que o endividamento cai à medida que a renda aumenta.

Entre as pessoas com faixa de rendimento entre R$ 2.100,00 e R$ 4.800,00, o índice é de 14,2%. Quando chega ao patamar de R$ 4.800,00 a R$ 9.600,00 cai para 6,3% e acima de R$ 9.600,00, a taxa é de 3,9%.


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