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Pandemia pode afetar empregos no Brasil por 9 anos



Uma das sequelas da Covid-19 é o impacto negativo no mercado de trabalho. A pandemia deve afetar empregos e salários na América Latina, o que inclui o Brasil, por nove anos. É o que aponta relatório do Banco Mundial.

De acordo com o documento, intitulado “Emprego em crise: Trajetórias para melhores empregos na América Latina pós-Covid-19”, os trabalhadores que possuem ensino superior devem sofrer impactos de curta duração no mercado de trabalho. Já os que estão na informalidade e não têm graduação são prejudicados de forma severa e com efeitos mais duradouros, que podem chegar a até nove anos.

No Brasil, em decorrência da política desastrosa de Bolsonaro, a informalidade já é um problema. A taxa chegou a 39,8% em junho, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Apesar de o tema requerer urgência e políticas de proteção social, não há discussão por parte do governo federal.

Ao invés de trabalhar para salvar vidas e garantir empregos, o governo Bolsonaro cortou o auxílio emergencial dos trabalhadores informais antes da superação da crise. O benefício foi retomado depois, mas com um valor irrisório.

A retomada do auxílio emergencial no valor inicial, de R$ 600,00, inclusive, é um dos motivos das manifestações chamadas pelas centrais sindicais, que ocorrem em todo o país, neste sábado (24/07). Em Salvador, o ato acontece às 10h, do Campo Grande à Praça Municipal. Os brasileiros pedem ainda o Fora Bolsonaro, vacina para todos já, contra o desemprego e a carestia, contra a reforma administrativa, além da indignação por conta das mais de 544 mil mortes pela Covid-19.

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