No Brasil, comer continua muito caro
Com a política econômica desastrosa de Bolsonaro e Paulo Guedes, os trabalhadores de menor renda gastam quase todo o salário para comprar os alimentos essenciais da cesta básica que continuam muito caro no país.
A lista feita pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) indica os 50 produtos que mais subiram entre janeiro de 2020 e setembro deste ano. O índice geral aponta alta de 21,3% no período.
Os alimentos que mais pesam no bolso das famílias brasileiras são o óleo de soja, abobrinha, morango, melão, mamão, batata inglesa, cenoura e cebola, com altas acumuladas superior a 100%. Já os principais itens da cesta - arroz, feijão, café e leite - acumulam alta entre 33,3% e 85%.
A vida da população mais vulnerável não está nada fácil. Enquanto a inflação disparava, de janeiro de 2020 a setembro de 2022 o rendimento do trabalhador encolheu 4,27%.
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