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Medidas preventivas são essenciais nas agências



A saúde dos bancários deve ser a prioridade dos bancos no retorno ao trabalho presencial. Até porque a pandemia não acabou. Alguns países, como Reino Unido e Holanda, vivem uma quarta onda da Covid-19 e retomam as medidas de distanciamento.

Paralelamente, o Brasil não atingiu um nível seguro de vacinação. Até o momento, pouco mais de 56% das pessoas estão com o esquema vacinal completo no país. Diante do cenário, os sindicatos buscam uma solução para o retorno em negociações, com rigidez aos protocolos sanitários que garantam a segurança dos trabalhadores e clientes.

Com a sobrecarga de trabalho e cobrança de metas abusivas, a categoria tem apresentado altos índices de adoecimento mental, sendo outra grande preocupação do movimento sindical.

De acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), que analisou os dados da Previdência Social, os bancos são responsáveis por 15% dos afastamentos por causas mentais entre setores de atividade econômica, entre 2012 e 2017. A proporção aumenta para 16%, se considerar os afastamentos por depressão.

A situação piorou na pandemia, por conta da demissão em massa promovida no período de crise. Os bancários são ameaçados constantemente de perder a renda que sustenta as famílias, enquanto os bancos aumentam a lucratividade e promovem adoecimento.

Fonte: Bancários Bahia

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