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Fatiamento impulsiona lucro recorde da Caixa

  • Foto do escritor: SEEB Juazeiro
    SEEB Juazeiro
  • 2 de mar. de 2022
  • 1 min de leitura


O governo Bolsonaro e a atual gestão da Caixa trabalham incansavelmente para fatiar o único banco 100% público do país. Vendem áreas rentáveis, como DTVM, Cartões e Loterias, para enfraquecer a estatal a médio e longo prazo e poder privatizar no final. Não é de hoje que o jornal O Bancário denuncia.

Ao analisar detalhes do lucro de R$ 17,268 bilhões, é possível perceber que boa parte é resultado da venda de ativos. Para se ter ideia, os eventos não recorrentes somaram R$ 7,15 bilhões em 2021. O valor corresponde a 40% do lucro líquido.

Alguns dos eventos não recorrentes foram R$ 1,472 bilhão - acordos operacionais Caixa Seguridade (TokioMarine, IcatuSeguros, CNP e TempoAssist), R$ 1,863 bilhão - venda de ações do banco Pan, R$ 3,270 bilhões - venda de ações da Caixa Seguridade e R$ 97 milhões do PDV (Programa de Desligamento Voluntário).

Contratação Mesmo com o esforço dos empregados, a Caixa só contrata se for obrigada pela Justiça. O banco encerrou no ano passado com 86.004 trabalhadores (alta de 4.059 postos de trabalho em 12 meses) graças à ação judicial das entidades representativas para convocar os concursados do último concurso. O número não recompõe a perda dos últimos anos. Em 2014, a estatal possuía 100.677. Está longe das 10 mil contratações prometidas por Pedro Guimarães, em 2021. Fonte: Bancários Bahia

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