Edital de Convocação referente ao Acordo Coletivo de Trabalho para pagamento da Participação nos Lucros e/ou Resultado referente aos exercícios de 2025 e 2026
- SEEB Juazeiro
- 15 de mai.
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Conquista dos bancários na CCT, combate ao assédio no trabalho será tema de nova rodada de negociações
O combate explícito ao assédio moral no ambiente de trabalho foi uma das grandes conquistas das bancárias e bancários, na Campanha Nacional de 2024, e que gerou a renovação mais recente da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria. O secretário de Saúde da Confederação Nacional das Trabalhadoras e dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Mauro Salles, observa que o termo "assédio moral" nunca foi aceito pelos bancos, até a última campanha salarial, na qual
há 2 dias
Lucro da Caixa cresce 50,3% no 3º trimestre de 2025
O lucro líquido contábil da Caixa Econômica Federal alcançou R$ 3,8 bilhões no 3º trimestre de 2025, resultado 15,4% maior que o registrado no mesmo período de 2024 e 2,2% acima do obtido no 2º trimestre deste ano. No acumulado de janeiro a setembro, o banco público já soma R$ 13,5 bilhões, um avanço expressivo de 50,3% frente aos nove primeiros meses de 2024. O desempenho positivo também aparece no lucro líquido recorrente, que chegou a R$ 12,7 bilhões no período, cresciment
há 2 dias
Lula sinaliza apoio a pautas históricas dos bancários: Isenção de IR na PLR e redução da jornada de trabalho
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva demonstrou, nesta quarta-feira, seu apoio a duas importantes bandeiras do movimento sindical, incluindo a categoria bancária: a redução da jornada de trabalho e a isenção do Imposto de Renda (IR) sobre os valores pagos a título de Participação nos Lucros e Resultados (PLR). As declarações foram feitas durante a cerimônia de sanção da lei que amplia a faixa de isenção do IR para rendimentos de até R$ 5 mil mensais, no Palácio do Planalto.
há 2 dias
Juros e endividamento correm o orçamento
Em um cenário de encarecimento do crédito por conta da política monetária predatória do Banco Central, que mantém a Selic em 15% ano, o que eleva o Brasil ao segundo lugar do ranking mundial de juros reais, os trabalhadores têm comprometido a renda com pagamento de dívidas, que nem cabem no orçamento. As finanças estão na corda bamba. Com juros altos e muitas contas a pagar, o endividamento é certo. De acordo com o CNC (Confederação Nacional do Comércio), este ano, o Brasil c
há 2 dias
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