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Caixa cresce na crise, mas empregados sofrem

  • Foto do escritor: SEEB Juazeiro
    SEEB Juazeiro
  • 23 de jun. de 2021
  • 1 min de leitura

Mesmo em meio à pandemia da Covid-19, que gerou a mais grave crise dos últimos anos, a Caixa tem se mostrado uma gigantesca empresa pública, presente em todo o país, socorrendo milhares de brasileiros. Por outro lado, o funcionamento do banco tem sido a base de excesso de trabalho aos empregados, revelando a necessidade de novas contratações.

Segundo dados do Dieese, a Caixa encerrou o 1º trimestre de 2021 com 81.876 empregados. Em 12 meses foram fechados 2.943 postos de trabalho. Em contrapartida o número de clientes elevou em 42,4 milhões.

Com o aumento, cada bancário é responsável por 1.780 clientes, em média. Aumento de mais de 300%, quando comparado a 2007. Naquele ano cada empregado respondia por 575,7 correntistas.

A sobrecarga é altíssima nas agências do banco. Os trabalhadores estão extremamente esgotados. A Caixa tem como aliviar a situação. Basta contratar os aprovados no concurso público de 2014. Mais de 30 mil candidatos passaram nas provas, mas imensa maioria ainda espera a convocação.

Importante destacar que o banco é o maior articulador de políticas públicas do país. Somente na pandemia, a Caixa atendeu mais de 100 milhões de brasileiros, com o pagamento do auxílio emergencial e outros benefícios. Embora seja essencial, corre risco de privatização. Mais um retrocesso.

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