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SEEB Juazeiro

Brasil vive terror com pandemia descontrolada


O Brasil vive um período sombrio. De dar medo. Em apenas seis dias de abril, o país registrou 12.181 mortes por Covid-19. Número maior do que o de nascimentos - 11.774. Em um único dia, mais de 4.200 pessoas perderam a luta para a doença.

Se continuar em ritmo tão acelerado, o Brasil pode chegar em julho com mais de 600 mil mortes. Os dados são chocantes, mas não sensibilizam o governo Bolsonaro. Pelo contrário. O presidente segue com a política genocida.

Nesta quarta-feira (07/04), voltou a criticar as medidas restritivas, única forma de frear a contaminação pelo novo coronavírus. Enquanto milhares de pessoas estão isoladas lutando pela vida em todo o país, Bolsonaro tornou a dizer que o Brasil não vai fazer lockdown.

Também nega ajuda aos estados. Não libera recursos para apoiar as empresas e os trabalhadores, para que fiquem em casa enquanto a vacinação não avança. A lentidão no PNI (Plano Nacional de Imunização) é outro problema.

O governo faz corpo mole. Recusou vacinas no ano passado e agora fala em escassez. Importante lembrar que só da Pfizer foram rejeitadas 70 milhões de doses. O caminho escolhido pelo governo federal é genocida. Completamente diferente do adotado pelas grandes nações.

Especialistas de todo o mundo denunciam o descaso de Bolsonaro com a vida humana. Nas redes sociais, a cientista e professora da Universidade de Harvard, Márcia Castro, alerta que "isso é uma catástrofe. Lockdown é urgente".

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