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Banco do Brasil é cúmplice da escravidão




Segundo maior banco da América Latina, com valor estimado em US$ 341 bilhões, o BB já está de posse do estudo que indica envolvimento no comércio de negros escravizados, durante o século XIX. A instituição financeira responde a inquérito civil movido pelo Ministério Público Federal.

Depois que o caso ganhou repercussão, a atual direção emitiu comunicado no próprio site, reconhecendo o lamentável capitulo da escravidão na história do país, com consequências tristes até a atualidade. Por fim, se mostra disponível para prestar esclarecimentos sobre o tema.

O documento, feito por pesquisadores de universidades brasileiras e norte-americanas, traz detalhes sobre a participação do BB na escravidão. Segundo o texto, a empresa teve ligações diretas com traficantes de escravizados, inclusive desrespeitando lei que proibia o tráfico de pessoas.

A estimativa é de que mais de 900 mil africanos tenham entrado no Brasil por meio de contrabando, quer dizer, depois da proibição, e mantidos ilegalmente como escravos.

O estudo destaca a participação de José Bernardino de Sá, maior acionista individual do banco, cuja fortuna derivava do tráfico transcontinental de africanos. É fundamental agora uma reparação histórica.

Bancários Bahia

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