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Banco Central dificulta a retomada do crescimento

  • Foto do escritor: SEEB Juazeiro
    SEEB Juazeiro
  • 2 de mai. de 2023
  • 1 min de leitura



O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, segue adotando uma postura irredutível quanto a redução da taxa básica de juros, hoje em 13,75% ao ano. A postura dificulta a retomada do crescimento, com geração plena de emprego.

Campos Neto argumenta que a atual política monetária é necessária para conter a inflação. No entanto, a manutenção da Selic em nível super elevado – a maior do mundo – é uma barreira para o investimento das empresas, o que impacta diretamente nos brasileiros.

Importante destacar que Roberto Campos Neto foi indicado à presidência do BC por Bolsonaro e as decisões tomadas até aqui são suspeitas de serem políticas, para prejudicar o governo Lula.

Hoje, o Banco Central é independente, mas tem um lado, que não é a do povo, e, sim, do mercado financeiro e especuladores. É preciso olhar para o Brasil, pois a redução da taxa de juros gera empregos, estimula a economia, aumenta a produtividade e contribui para a diminuição da desigualdade social.


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