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Assédio de Pedro Guimarães contamina a Caixa



Quem trabalha na Caixa sabe. Há muito tempo a rotina de trabalho no banco é de assédio. Um cenário que reflete exatamente o que acontecia na Matriz, em Brasília. As humilhações, ameaças, constrangimentos eram comuns ao ex-presidente do banco, Pedro Guimarães. Assim como acontece nas Superintendências em todo o país.

Os relatos, divulgados nesta quinta-feira (30/06) pelo site Metrópoles, são bizarros, com acesso de fúria e muito xingamento por parte de Pedro Guimarães. Em um dos casos, no fim de 2021, o executivo xingou os conselheiros por conta uma mudança nas normas internas que limitava as nomeações de Guimarães para conselhos da Caixa.

Com as alterações, ele só poderia ser remunerado pela atuação em, no máximo, dois conselhos. Detalhe: Guimarães chegou a ocupar 18 conselhos, alcançando uma remuneração de R$ 130 mil, além do salário mensal de presidente da Caixa, de R$ 56 mil.

Na ocasião, o executivo pediu ao vice-presidente Celso Leonardo Derziê Barbosa, que anotasse o CPF de todos os envolvidos na reunião. Caso o conteúdo vazasse, todos perderiam os cargos. Celso Leonardo é apontado como o responsável por perseguir os que desagradavam o chefe.

Não para por aí. Segundo a reportagem, há relatos de empregados que dizem que durante as viagens a trabalho com subordinados, o ex-presidente colocava pimenta na comida dos demais e forçava-os a comê-la. Em depoimento, uma das empregadas disse que “quanto mais a pessoa chorava e passava mal, mais ele ria. Ele é bem sádico”.


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