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Bancários Juazeiro

Saúde mental é tema de debate com a Caixa



Os bancários sofrem com os constantes adoecimentos. Na Caixa, não é diferente. A sobrecarga de trabalho, as ameaças de retirada de função e a cobrança de metas pesa nos ombros dos empregados. Para tratar do assunto, o GT Saúde do Trabalhador abordou a temática e discutindo possíveis soluções.

Em pesquisa realizada em 2018, um em cada três empregados disseram ter apresentado algum problema de saúde em decorrência do trabalho. Estresse e outras doenças psicológicas chegam a 60,5%. Somente a depressão é registrada em 10,6% dos casos. Como tratamento, 53% precisaram recorrer a algum medicamento. Os mais usados são os antidepressivos e ansiolíticos (35,3%).


O GT, que é paritário, formado por representantes dos empregados e do banco, é previsto no acordo coletivo de trabalho. Na última reunião, em março do ano passado, foi discutido o aumento da incidência de problemas de saúde mental na Caixa. Os números crescentes de suicídios e casos de depressão, síndrome do pânico e outras doenças da mesma natureza, chamaram atenção para que medidas fossem tomadas.


Outra preocupação do grupo em reunião foi com o programa de GPD (Gestão de Desempenho de Pessoas). A forma como é utilizado agrava a comparação entre pessoas da mesma equipe, individualizando um trabalho que é coletivo, criando um clima de competitividade hostil, o que gera alto estresse por conta da pressão e da falta de empregados nas unidades.

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