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Fome atinge 821 milhões de pessoas no mundo


O número de pessoas que passam por desnutrição e insegurança alimentar severa é o maior desde 2009, segundo o relatório da ONU para Alimentação e agricultura. Até 2017, com base neste levantamento, 821 milhões de pessoas não tinham o mínimo para alimentar – se durante um dia, quase 150 milhões de crianças com até cinco anos tinham baixa estatura para a idade e ainda outros 50 milhões não tinham o peso suficiente para a altura.

A África e América Latina são as regiões com os maiores números. Além a distribuição de renda, que sempre está atrelada à situação, é de se notar a proliferação de conflitos violentos, que fazem com que grupos rivais ataquem e destruam a ajuda humanitária em áreas remotas e as mudanças climáticas, que dificultam as culturas, reduzindo ainda mais as fontes de alimentação.

Para os dirigentes da ONU, é possível reverter a fome e acabar com todas as formas de desnutrição até 2030, desde que o tema entre com a devida importância na pauta das políticas internacionais. “Não vamos acabar com a fome até 2030 a menos que abordemos todos os fatores que prejudicam a segurança alimentar e a nutrição no mundo. Garantir sociedades pacíficas e inclusivas é uma condição necessária para atingirmos esse objetivo” informam.

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