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Mulheres são mais afetadas pela agenda neoliberal

A desigualdade de gênero no Brasil se agrava com a reforma trabalhista. As mulheres trabalham mais, ganham menos e são as primeiras as perderem o emprego na hora da crise, principalmente as mais pobres, negras, de baixa escolaridade, que ocupam postos precarizados.

A constatação é da ADJ (Associação Juízes para a Democracia) que aponta a vulnerabilidade que as mães são expostas com a nova lei, especialmente com a menor proteção à saúde, ao emprego. Sem falar a permissão às grávidas trabalharem em locais insalubres, expondo as mulheres e o bebê.

A ADJ acredita que a trabalhadora também é prejudicada com os cortes nos investimentos na educação e saúde. A política de congelamento afeta a oferta de creches e pré-escolas.

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