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Salário mínimo: a retomada da política de valorização

  • Foto do escritor: SEEB Juazeiro
    SEEB Juazeiro
  • 2 de jan. de 2023
  • 1 min de leitura



O piso nacional pago ao trabalhador brasileiro perdeu o poder de compra de forma significativa nos últimos anos. Consequência do fim da política de valorização do salário mínimo e o avanço da inflação. O governo Lula começa com om compromisso de retomar a garantia de ganhos reais. Ou seja, acima da inflação.

Os transtornos causados pelo último governo deixaram foram sentidas pelo povo. Para se ter ideia, o salário mínimo necessário em janeiro de 2019 correspondia a 3,94 vezes o piso nacional oficial e em novembro deste ano, correspondia a 5,43 vezes. Além disso, a jornada média necessária para comprar os produtos da cesta básica era de 88 horas e 5 minutos há quatro anos, e no mês retrasado estava em 121 horas e 2 minutos ou 37,4% a mais.

Como resultado, o trabalhador remunerado pelo salário mínimo comprometeu 59,47% da renda líquida com os itens da cesta básica em novembro, enquanto que em 2019 comprometia 43,52%. Segundo o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, “o salário mínimo atende milhões de famílias em todo o território nacional, impactando no combate à desigualdade e à miséria. Talvez seja a principal política de distribuição de renda no Brasil”.


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