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Refinaria deixa navios sem combustível na Bahia

  • Foto do escritor: SEEB Juazeiro
    SEEB Juazeiro
  • 11 de fev. de 2022
  • 1 min de leitura

Atualizado: 16 de fev. de 2022



Ninguém engole mais a conversa fiada do governo Bolsonaro de que as privatizações é a melhor alternativa para a retomada do crescimento. Tudo balela. A antiga Refinaria Landulpho Alves, em São Francisco do Conde (BA), é um exemplo. Desde dezembro, a gasolina foi reajustada em 7,40%, enquanto a Petrobras aumentou em 1,85%.

Os prejuízos causados pela venda da RLAM são inúmeros. A Acelen - empresa dos Emirados Árabes que comprou a refinaria, parou de abastecer os navios que passam pelo Porto de Salvador desde que assumiu o controle da antiga planta estatal. Mesmo a companhia sendo produtora do óleo combustível próprio para os navios, a produção tem sido exportada.

Cerca de 220 embarcações passam pelo Porto de Salvador por mês e em torno de 40 aproveitavam para abastecer os tanques. Mas, agora, as embarcações que navegam pela Baía de Todos os Santos têm de abastecer em outros portos. Mais um retrocesso.

Fonte: Bancários Bahia

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