No BB, definidas as mesas de negociação permanentes

O assédio moral, avaliação do programa GDP (Gestão de Desenvolvimento por Competências), caixa e a situação dos comissionados no sistema da PSO (Plataforma de Suporte Operacional) estão na pauta de debates da primeira mesa de negociação permanente entre a CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários) e o Banco do Brasil. O encontro acontece no dia 30.

A definição aconteceu em negociação realizada na última quinta-feira (04/05) em Brasília. Na ocasião, a CEBB cobrou a entrega da revisão da tabela de PIP (Pontuação Individual do Participante), sistema de cálculos usados na Previ, que permite aos trabalhadores associados ao plano Previ Futuro somarem mais recursos à aposentadoria.

Apesar de ter sido uma das conquistas do último ACT (Acordo Coletivo de Trabalho) específico do BB, ainda não houve mudança.

Em relação ao teletrabalho, a instituição divulgou, na sexta-feira (05/05), nota sobre expansão do TRI (Trabalho Remoto Institucional), em caráter de teste para as redes varejo, atacado e setor público. A expectativa é que 2,4 mil funcionários da rede estejam aptos a trabalhar de forma híbrida até o fim do mês.

O banco destacou que a adesão das áreas, “em caráter de teste” para a implementação do teletrabalho, “dependerá do tipo de unidade das atividades realizadas, do atendimento de requisitos pelos funcionários e da disponibilidade de equipamentos”. Entre as unidades pilotos, CRBBs, Escritórios Corporate, Escritórios Exclusivo, Escritório Leve, Escritórios Setor Público, Agência assessoria em investimento, SAC e Superintendências.

Mesas permanentes temáticas: 21 de junho – Caixas e demais comissionados que estão no sistema da PSO (Plataforma de Suporte Operacional); 12 de julho – CRBB (Centrais de Relacionamento do Banco do Brasil); 20 de julho – Promoção da Diversidade/Igualdade de Oportunidade; 11 de setembro – Plano de Cargos e Salários e Programa Performa; 28 de setembro – Cassi

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