NA CRISE, EMPRÉSTIMO PESSOAL FICA MAIS CARO
Com o ultraliberalismo bolsonarista, está tudo tão caro no Brasil que é impossível o salário do brasileiro conseguir acompanhar os preços. Sem dinheiro, muita gente recorre aos bancos para pedir crédito. Uma saída arriscada, já que as empresas exageram na cobrança de juros.
Em abril, quem precisar solicitar empréstimo pessoal vai se deparar com a taxa pré-fixada de juros mais cara. Nas principais organizações financeiras, o crédito passou a ter encargo de 6,77% ao mês, alta de 0,07 ponto percentual em relação a março. Banco do Brasil, Bradesco e Itaú foram os únicos a promoveram aumento no período analisado.
A taxa mais elevada é a do Bradesco, que está em 8,43% ao mês. No BB, os consumidores vão encontrar juros de 6,17% ao mês. No Itaú, os clientes agora vão pagar 8,18%.
No caso do cheque especial, a taxa média permaneceu a mesma registrada desde fevereiro de 2021 no BB, Bradesco, Caixa, Itaú, Safra e Santander: 7,96% ao mês. Fonte: Bancários Bahia
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