Mundo atinge a triste marca de 2 milhões de mortes por Covid-19
Puxado pelos Estados Unidos, Brasil, Índia e México, o mundo superou na última sexta-feira (15) a marca de 2 milhões de vidas perdidas em decorrência da Covid-19. A pandemia, que teve início há pouco mais de um ano, gerou a maior crise social e econômica em vários países, e também teve que lidar com o negacionismo de vários líderes mundiais que reduziam a gravidade da doença, como é o caso do brasileiro Jair Bolsonaro, e do norte-americano, Donald Trump, presidentes dos países que estão em e segundo lugares em número de casos e mortes, e não é a tôa.
A marca dos dois milhões de mortos ainda ocorre num momento em que mais de 50 países ricos já iniciaram a vacinação. No Brasil, segundo país com mais mortes pela doença, ainda não tem data para imunização.
Mais de dez meses depois da Organização Mundial de Saúde decretar a crise do novo coronavírus no mundo já são 2.000.326 as vítimas fatais da pandemia, segundo dados da Universidade Johns Hopkins.
O número foi atingido com a divulgação dos óbitos na Itália, que somou mais 477 falecimentos nas últimas 24 horas, subindo para 81.325 no país desde o início da epidemia. Os dados ainda devem ter uma alta expressiva nesta sexta porque diversos países só atualizam seus relatórios diários durante a noite.
Nesta sexta-feira (15), até às 14h, os Estados Unidos somavam 389.191 vítimas, seguidos pelos Brasil (207.095), Índia (151.918), México (137.916) e Reino Unido (87.448). Na sequência, aparecem os italianos.
Fonte - Cut
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