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Mais de 500 denúncias de intolerância religiosa

  • Foto do escritor: SEEB Juazeiro
    SEEB Juazeiro
  • 24 de jan. de 2022
  • 1 min de leitura


O Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, nesta sexta-feira (21/01), mais uma vez é marcado pelo racismo nas religiões de matriz africana. Grande parte dos ataques de ódio tem como alvo pessoas e comunidades de terreiro. No ano passado foram registrados 571 denúncias de violação à liberdade de crença.

Segundo dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, as queixas de 2021 são mais do que o dobro do registrado em 2020, quando foram realizadas 243 ocorrências. Os praticantes das religiões de matriz africana entendem que não se trata de intolerância apenas, e, sim, de racismo religioso, já que são ataques sistemáticos às comunidades tradicionais, ao povo preto, aos terreiros.

A Lei Federal nº 11.635/2007, que instituiu o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, é baseada em uma história real de racismo religioso, praticada contra a mãe de santo Gildásia dos Santos e Santos, Mãe Gilda, de Salvador. Após perseguição da Igreja Universal do Reino de Deus, a líder religiosa passou a ser alvo de assédios sistemáticos, o que resultou em sua morte. Fonte: Bancários Bahia

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