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Maioria dos reajustes abaixo da inflação. Ruim


No Brasil do governo Bolsonaro, o trabalhador só tem perdido. Em maio, em torno de 64% das negociações coletivas com data-base no mês acabaram com reajustes abaixo da inflação. A pandemia e ao desemprego contribuíram para a piora nas condições para os empregados negociarem, mas a escalada da inflação também ajudou.

Somente 19% dos casos resultaram em reajustes acima da inflação e em 17% foram observados o mesmo patamar, de acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). O levantamento leva em conta o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O setor de serviços obteve os piores resultados nas negociações em maio. As correções ficaram abaixo da inflação em 68% dos casos. Já no recorte geográfico, a região Sul apresentou os melhores resultados. No total, foram reajustes abaixo da in?ação em 29,8% e acima em 28,6%. Os piores foram nas regiões Centro–Oeste e Sudeste, com perdas em mais de 70% das negociações e aumentos reais em cerca de apenas 8%.

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