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Itaú não valoriza bancários mais velhos

SEEB Juazeiro



Ser funcionário com mais experiência no Itaú pode resultar em perseguição. O banco agora adotou nova conduta e, ao invés de valorizar o bancário com nota “acima do esperado”, transfere para unidades menores, com número reduzido de trabalhador, dificultando o alcance de resultados.

Na prática, a empresa mira nos gerentes-gerais e bancários de outras funções, com 15 a 20 anos de contrato e acima de 40 anos de idade, que exercem atividade em agências de grande porte – Platinum e Diamante – que com a mudança para as unidades ouro ou bronze passam a apresentar resultado menor.

Com o movimento, o Itaú alega que os trabalhadores, que dedicam parte da vida para a empresa, trabalham doentes e até sobrecarregados, não estão acompanhando as transformações da organização financeira.

Não para por aí. A investigação do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) também detectou que o banco usa o PDV (Programa de Desligamento Voluntário) como “política de descarte” de idosos e adoecidos.

Dados O banco desliga os mais velhos por questão de salário, já que os empregados com mais idade recebem mais. Em maio, o rendimento médio do admitido foi de R$ 6.155,15, enquanto o do desligado foi de R$ 7.458,87. O total de quadro de bancários acima de 50 anos também caiu de 9,38% para 6% entre 2016 e 2020, segundo dados integrados do Itaú.


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