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Com venda da Rlam, combustível dispara na Bahia

SEEB Juazeiro


Com a privatização da antiga Refinaria Landulpho Alves, feita pelo governo Bolsonaro, os cidadãos da Bahia têm tido muitos prejuízos. O preço dos combustíveis disparou depois que a Acelen, dos Emirados Árabes, passou a administrar a RLAM. A empresa passa por cima de tudo. Até de decretos estaduais. Um deles diz respeito ao imposto dos combustíveis vendidos às distribuidoras.

Hoje a Bahia tem uma das gasolinas mais caras do país. Em Salvador chega a R$ 8,00. Mas há cidades com valores ainda mais elevados. É o caso de Porto Seguro, que cobra R$ 8,50.

Para se ter ideia, a gasolina vendida pela Acelen às distribuidoras é 27,4% mais cara do que o preço repassado pelas refinarias administradas pela Petrobras. Os dados são do Observatório Social da Petrobras, órgão ligado à Federação Nacional dos Petroleiros.

Um litro da gasolina custa a consumidores baianos R$ 1,00 a mais do que em estados vizinhos, aponta o Sindicombustíveis-BA (Sindicato do Comércio de Combustíveis da Bahia). A situação deve piorar, porque o governo Bolsonaro anunciou um aumento brutal nos preços de gasolina, diesel e GLP, o gás de cozinha, para as distribuidoras a partir desta sexta-feira (11/03). Fonte: Bancários Bahia

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