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Bahia tem o combustível mais caro do país

  • Foto do escritor: SEEB Juazeiro
    SEEB Juazeiro
  • 9 de fev. de 2022
  • 1 min de leitura


Contra fatos, não há argumentos. As privatizações das empresas públicas não são feitas para um país crescer. Pelo contrário. Acontecem apenas para atender a agenda ultraliberal, que beneficia o grande capital internacional, enquanto milhões de pessoas são prejudicadas. A venda da RLAM (Refinaria Landulpho Alves), feita por Bolsonaro, é o maior exemplo.

Com a privatização, o combustível vendido na Bahia é o mais caro do país. De janeiro para fevereiro, a Acelen - empresa dos Emirados Árabes que comprou a refinaria a preço de banana - reajustou os preços dos combustíveis quatro vezes. A alta chega a 13,7%.

O último aumento foi de R$ 0,11. Agora, a empresa repassa o litro da gasolina para as distribuidoras por R$ 3,47, enquanto a Petrobras vende por R$ 3,24. No Estado, o cidadão chega a pagar, em média, R$ 7,27 pelo litro da gasolina. Em Salvador, o preço atual é de R$ 6,90.

O gás de cozinha também foi reajustado na semana passada e ficou R$ 7,00 mais caro. Alegando redução do consumo, as distribuidoras já falam em demissão. Quer dizer, a privatização não traz benefício nenhum. Só as multinacionais é que ganham. Fonte: Bancários Bahia

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