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Sindicato dos Bancários de Juazeiro cobra fechamento das agências bancárias para preservar o trabalh



Ascom SEEB JUAZEIRO

Diversas medidas de prevenção para evitar a disseminação do coronavírus, foram determinadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) que orienta as pessoas a evitarem locais onde há aglomeração. Escolas, shoppings, faculdades e diversos já tiveram seus funcionamentos suspensos. Os bancos ainda não.

Nesse sentido, o Sindicato dos Bancários de Juazeiro e região cobra aos governantes, Fenaban e Banco Central que fechem as agências bancárias, que foram consideradas como atividades essenciais, como saúde e segurança, e não tiveram seu funcionamento interrompido. Sendo que também é um local de grande aglomeração.

Maribaldes da Purificação, Presidente do Sindicatos dos bancários de Juazeiro destaca que após a greve dos vigilantes na Bahia a probabilidade da lotação das agências na cidade é grande. “ Suspenderam aulas, pedem as pessoas que evitem ao máximo de sair de casa, shopping estão sendo fechados temporariamente e por qual motivo os bancos continuam abertos. Precisamos de uma resposta que fechem nossas agências preservando os bancários e a população. Orientamos ainda que neste momento as pessoas busquem ainda mais os canais eletrônicos e evitem o comparecimento nas agências”, disse Maribaldes. Representantes dos 157 bancos que operam no Brasil participaram de uma reunião remota, nesta quarta-feira (18) com a Comissão Bipartite Covid-19 que foi criada para um canal direto e permanente de troca de informações entre bancos e as entidades que representam os bancários sobre as ações adotadas.

Mas até o momento as agências continuam funcionando normalmente no país. Na Bahia, algumas estão fechadas devido à greve dos vigilantes, porém quando terminar, a superlotação dos bancos voltam normalmente. O sindicato pede que preservem a saúde do trabalhador nesse momento de pandemia no país. REIVINDICAÇÕES em ofício que o Comando Nacional dos Bancários enviou ao ao Banco Central * Grupos de bancários com maior risco de contaminação, como idosos, não trabalharem. * Suspensão das demissões. * Adoção de política de transparência na identificação dos locais infectados. * Antecipação da campanha de vacinação da gripe. * Duas propostas para fazer frente ao fechamento das escolas, o que deixa os pais sem ter onde deixar os filhos: teletrabalho e/ou antecipação das férias, em acordo com o bancário. * Não incluir os dias não trabalhados devido ao coronavírus no banco de horas, como querem os bancos. * Controle de acesso às agências, conforme o agravamento da propagação do vírus. * Revezamento dos funcionários nas unidades. * Definição de locais apropriados para atendimento dos bancários e dependentes suspeitos de contaminação. * Suspensão das metas.

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