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Mulheres sofrem com machismo estrutural

  • Bancários Juazeiro
  • 12 de mar. de 2019
  • 1 min de leitura

Em 27 anos, a desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho quase não caiu. Em 2018, a probabilidade de uma mulher trabalhar foi 26% inferior do que a de um homem. Em relação a 1991, a melhoria foi de apenas 1,9%, é o que aponta OIT (Organização Internacional do Trabalho). O Dia Internacional da Mulher chegou com dados preocupantes.

Esse resultado vem após um estudo recente que evidenciou que 70% das mulheres preferem a ter um emprego do que ficar em casa. Contudo, o mercado brasileiro apresenta desvantagem em cargos e áreas, diferenças salariais que chegam a 53%. Quem mais sofre com o fator machismo estrutural são as mulheres com filhos menores de seis anos, com o fenômeno "penalização profissional da maternidade".

O acesso a cargos de liderança também é dificultado para mulheres que se encaixam nesse perfil. Apenas 25% dos cargos de gerentes com filhos menores de seis anos são ocupados por mulheres. Se não tiverem filhos a proporção aumenta para 31%. Com esse governo a possibilidade de enfrentar a situação de desigualdade de gênero no país ficou mais difícil.

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