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Mortalidade infantil cresce depois do golpe

  • Bancários Juazeiro
  • 18 de jul. de 2018
  • 1 min de leitura

São muitas as consequências do golpe. Um dos retrocessos enfrentados pelo Brasil é o aumento de aproximadamente 5% na taxa de mortalidade infantil em 2016, em relação ao ano anterior. Foram registrados 14 óbitos infantis a cada mil nascimentos. A redução do índice era mantida desde 1990.

As notícias não são melhores para 2017. A previsão é que a taxa de mortalidade fique, no mínimo, em 13,6 contra 13,3 de 2015. É levado em consideração o número de mortos até um ano a cada mil nascidos vivos.

Ainda é avaliada a taxa chamada de mortalidade na infância, que considera o número de crianças de até cinco anos mortas a cada mil nascidos vivos e 36.350 morreram nesta faixa em 2016, sendo 19.025 nos primeiros sete dias de vida.

Entre 2015 e 2016, a taxa de mortalidade infantil ficou estacionada em 18 óbitos infantis por mil nascimentos na América Latina, segundo dados da Unicef. O Ministério da Saúde coloca a culpa para o crescimento nas mortes na epidemia do vírus da zica e na crise econômica, mas os dados não são conclusivos.

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