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Verbas do combate ao trabalho escravo caem 70%

  • Bancários Juazeiro
  • 16 de jul. de 2018
  • 1 min de leitura

Na agenda neoliberal, quanto pior as relações de trabalho, melhor. Justamente por isso, o governo Temer fecha os olhos para o combate ao escravo. As verbas de fiscalização caíram 70% e o número de auditores fiscais é o menor em 20 anos. Como resultado, queda drástica nos índices de resgate de pessoas submetidas a situações análogas à escravidão.

No ano passado, foram destinados apenas R$ 3,2 milhões para as ações de fiscalização. Muito pouco. A atuação dos auditores, feita em parceira com o MPT (Ministério Público do Trabalho), é fundamental, inclusive, para resgatar crianças exploradas.

Para se ter ideia, na década de 90, o país tinha 9,6 milhões de crianças e adolescentes em situação de trabalho, segundo dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio).

Em 2015, o número havia caído para 2,7 milhões. Agora, com a reforma trabalhista, a terceirização, a política de austeridade e o descaso do governo, o cenário está mudando novamente, para pior.

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