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É preciso reagir para retomar o crescimento do país


A nação brasileira está diante de uma encruzilhada e é preciso aglutinar forças políticas, econômicas, culturais e sociais, com bandeiras amplas, para superar a crise, restaurar a democracia e retomar o crescimento.

Mas, sem o Estado nacional soberano é impossível seguir para o caminho da reconquista dos direitos, do desenvolvimento econômico com foco nos investimentos. “As bases da democracia e as conquistas sociais estão abaladas. Estamos em Estado de exceção sob a fachada de Estado de direito”. A opinião é do presidente da Fundação Maurício Grabois, Renato Rabelo.

Para o ex-presidente do PCdoB, a reindustrialização do Brasil é necessária. Assim como pensar políticas para a geração de emprego, meio ambiente, o desenvolvimento sustentável, a educação, a saúde e a segurança pública.

O mesmo posicionamento tem o presidente da Fundação Perseu Abramo, Márcio Pochmann. Para ele, a nação vive a mais grave crise do capitalismo brasileiro. “Não somos mais um país de base industrial. Houve o estrangulamento da antiga classe trabalhadora”.

Pochmann afirma que o povo está diante de uma tragédia anunciada, com um governo que impõe medidas que têm levado à rápida decadência, à incivilidade e à derrotas irremediáveis. “A mudança de rumo depende de saídas que não são tradicionais. Não podemos continuar operando de forma fragmentada. Só a nossa união e organização podem mudar o jogo. Sejamos o povo com confiança e atitude”.

Renato Rabelo e Márcio Pochmann integraram o debate e a divulgação do Manifesto das Fundações “Unidade para Reconstruir o Brasil”, elaborado por fundações partidárias, que aconteceu nesta quinta-feira (22/03), como parte do Fórum Social Mundial, em Salvador.

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