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Cresce para 62,2% o índice de endividados

  • Bancários Juazeiro
  • 7 de dez. de 2017
  • 1 min de leitura

O aumento na taxa de desemprego interfere no poder de compra da população e contribui para a alta na inadimplência. De agosto a outubro de 2017, o número de pessoas fora do mercado de trabalho foi de 12,7 milhões.


Foi registrado crescimento de 62,2% do percentual de famílias endividadas no país na Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor) relativa ao mês de novembro. Esta é a quinta alta consecutiva. Se comparado a outubro, o aumento foi de 0,4 ponto porcentual. A taxa foi de 59,6% no mês passado.


A proporção de famílias que declararam não ter condições de pagar as contas ou dívidas em atraso ficou estável em 10,1% entre outubro e novembro. No entanto, apresentou alta em relação aos 9,5% de novembro de 2016.


Ao todo, 14,6% se declararam muito endividados. Também houve leve aumento na comparação mensal no número de famílias com poucas dívidas. Passou de 24,5% para 24,6%.


Em novembro, o tempo médio de atraso para as pessoas pagarem as dívidas ficou em 64,2 dias em novembro, superior aos 63,3 dias de novembro de 2016. A pesquisa apontou que 32,3% das famílias possuem dívidas por mais de um ano e o comprometimento com as dívidas foi de 7,1 meses, em média.


Dos endividados, 23,8% possuem mais da metade da renda mensal comprometida com o pagamento de débitos. O cartão de crédito é o principal vilão para 76,9% das famílias que possuem dívidas. Depois vêm carnês (16,7%) e financiamento de carro (10,4%).

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